sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

6 Coisas que uma grávida NÃO pode fazer...


No momento em que sabemos que estamos grávidas, uma avalanche de dúvidas cai sobre nossa cabeça e assim permanecemos por 9 meses.
Relacionamos abaixo as 6 coisas que uma mulher grávida não pode fazer:
Raios-X na Gravidez:
Unânime entre os médicos: Raio X, só em caso de extrema necessidade e, mesmo assim, com um protetor de chumbo no abdome.
A mesma recomendação vale para as radiografias feitas no dentista.
Banho quente na banheira e sauna na gravidez:
Quem está esperando um bebê precisa encontrar outro jeito de relaxar. Isso porque a imersão em água quente causa uma vasodilatação capaz de derrubar a pressão arterial, naturalmente mais baixa em quem espera um bebê. Sauna, então, nem pensar pelo mesmo motivo.
Remédios na gravidez:
Na teoria, mulheres grávidas não devem tomar remédio nenhum, a não ser com indicação médica. Isso porque é preciso pesar o risco-benefício: se a mulher tiver uma infecção grave, que pode provocar um parto prematuro precisará tomar antibiótico. Caso uma inflamação esteja provocando dor, também precisará ser combatida, pois o quadro não faz bem para o nenê. No entanto, cada caso precisa ser avaliado pelo médico que acompanha a gravidez.
Bebida alcoólica na gravidez:
Estudos provam que o consumo de bebidas alcoólicas é contra-indicado na gestação. Um deles, publicado pela Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, confirma que o álcool está associado à restrição do crescimento do feto, sendo as meninas mais suscetíveis aos seus efeitos deletérios.
Vacinas durante a gravidez:
A gestação não é o momento mais recomendado para se tomar vacinas, já que muitas delas contêm vírus ou bactérias vivas em pequenas quantidades que poderiam causar efeitos colaterais e até mesmo danos à formação do bebê. A mais recomendada é a antitetânica para a prevenção do tétano no recém-nascido. Essa vacina é composta apenas pela toxina e não pela bactéria, sendo inofensiva ao feto. Existem outras que podem ser usadas sob a orientação médica.
Pintar os cabelos na gravidez:
A tintura está permitida desde que a grávida respeite uma regra básica: não usar, de maneira alguma, produtos que contenham amônia. Em contato com o couro cabeludo essa substância é absorvida pelo organismo e pode ser tóxica ao feto.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Azia na gravidez: como amenizar...


Alterações hormonais e físicas do corpo são responsáveis pelo incômodo.

 Shutterstock
azia é uma sensação comum no período da gestação. Na maioria dos casos, ela está ligada ao refluxo gástrico, causado pelo aumento do útero e pelas alterações hormonais que ocorrem na gravidez. 

"Com o crescimento do feto, o útero aumenta de tamanho e ocupa um espaço maior no abdomen. Isso torna o esvaziamento do estômago mais lento, o que facilita o refluxo dos líquidos entre o órgão e o esôfago" , explica o gastroenterologista Jaime Zaladek, do Hospital Israelita Albert Einstein. 

O especialista destaca ainda, que além do crescimento do útero, as alterações hormonais abruptas do início da gestação também podem levar a sensação de azia, por isso o incômodo pode acontecer com frequência já nos primeiros meses da gestação. 

Para amenizar as dores e a sensação de queimação, o médico dá algumas dicas que podem facilmente ser adotadas no dia a dia: 

 - Diminua o volume das refeições. Coma menos, mas mais vezes durante o dia. O ideal é a alimentação de três em três horas. 

 - Não beba líquidos durante as refeições. Tome água meia hora antes ou duas horas depois de se alimentar. 

 - Evite as bebidas gasosas ou quentes. Elas aumentam a sensibilidade do estômago. 

 - Não deite logo após as refeições. 

 - Alimentos gordurosos também retardam o esvaziamento do estômago. Dê preferência aos pratos assados ou cozidos. 

 - Atenção aos antiácidos e outros medicamentos contra azia: eles só devem ser usados com o aval do seu obstetra. 
Fica a dica...



quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Birra é tema de pesquisa norte-americana.


Pesquisadores das Universidades de Minnesota e Connecticut analisaram, literalmente, o berreiro das crianças para estabelecer um padrão.Saiba o que fazer para lidar com o problema...
  shutterstock
Começa com um simples choro, evolui para um berreiro e geralmente acaba com a criança esperneando no chão e, consequentemente, expondo seus pais a um cena clássica e constrangedora. A birra. De acordo com os pesquisadores das Universidades de Minnesota e Connecticut, nos Estados Unidos, durante um ataque desses os sentimentos de raiva e tristeza se revezam, por isso é importante que os pais não entrem no jogo.

Para chegar à tal conclusão, eles gravaram a choradeira de crianças e, com esses dados, desenvolveram um gráfico para estabelecer um padrão entre os ataques de birra. O resultado deve ajudar os médicos a diferenciar as birras comuns daquelas que podem sinalizar algum distúrbio comportamental.

Mas se o seu filho é mestre em dar escândalo, não se preocupe. "A birra é um impulso puro e simples. É normal e faz parte do desenvolvimento”, diz Silvia Hey, psicanalista infantil professora da Universidade Pequeno Príncipe , de Curitiba (PR). O melhor a fazer diante do berreiro, sugerem os cientistas norte-americanos, é ficar quieto, ou seja, não ceder ao apelo. O que sabemos, claro, nem sempre é tão simples. A seguir, listamos algumas dicas para ajudar você.


10 passos para lidar com a birra da criança. E não perder a classe :

1. Por pior que seja o “espetáculo”, NUNCA, JAMAIS, em tempo algum bata no seu filho.

2. Antes de sair, previna-se de possíveis contratempos. Se vai ao supermercado, fale que a criança tem direito a escolher dois doces, por exemplo.

3. Não ceda às manipulações. Mostrar que birras não dão resultado é um jeito de desestimulá-la a repetir a cena.

4. Avise seu filho que só conversará com ele depois que ele se acalmar (e você também...).

5. Se precisar dar uma bronca na criança, espere ela terminar de espernear e explique por que está sendo punida. É importante que ela entenda o que fez de errado e, para isso, precisa estar tranqüila para conseguir ouvir o que você tem a dizer.

6. Não brigue com seu filho na frente de todo mundo; isso o fará se sentir humilhado.

7. Desvie o foco da criança. Mostre um objeto diferente, o cachorrinho passando na rua, o avião lá no céu... Use a criatividade!

8. Algumas vezes, por trás da birra existe uma criança com fome, sono ou carente. Se for esse o caso, responda pacientemente e faça um carinho. Às vezes, é só disso que ela precisa.
9. Simplesmente ignorar a birra também pode dar bons resultados. Respire fundo.

10. Se não tiver como conter o show no meio da loja, simplesmente pegue seu filho no colo e vá embora. Sem escândalos. Ele vai perceber que não adiantou nada e você evita o constrangimento.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA!

A cada ano que passa, milhares de crianças e adolescentes acidentam-se,
e sempre é muito difícil sabermos identificar os riscos e preveni-los.
Garantir a segurança é algo imprescindível, pois a criança necessita de proteção constante.
Uma criança normal pode tornar-se um incapacitado permanentemente por causa de um acidente, em apenas segundos. Evitar que isso aconteça é que consiste a nossa vigilância. Todo acidente é evitável e a prevenção sempre é o melhor remédio. Para cada faixa etária teremos riscos diversos:
 Até 6 meses:
  • Cuidado com queimaduras na hora do banho do bebê, verificando sempre a água do banho com o cotovelo, antes de banhá-lo.
  • Não beber líquidos quentes com seu filho no colo.
  • Cuidado com quedas, mantendo o bebê em berço ou cercadinho, pois está adquirindo habilidade em virar-se e muito cuidado em não deixar objetos ao seu alcance, pois podem causar asfixia ou sufocação.
  • Não transporte seu bebê em veículo, no colo, no assento dianteiro. Use cadeirinha apropriada, seguindo as instruções do fabricante.
 Entre 7-12 meses:
  • Nesta idade começam a engatinhar, ficam em pé e até podem começar a andar.
  • Cuidado: Tudo vai para a boca. Os brinquedos devem ser grandes o bastante para não serem engolidos e resistentes para não quebrarem.
  • Nunca deixe seu filho sozinho em um banheiro, devido risco de afogamento em segundos.
  • A cozinha é uma área de alto-risco e deve ser evitada. É o local mais perigoso da casa. Coloque um bloqueio para a cozinha. Use as “bocas” de trás do fogão, com os cabos das panelas voltados pra trás.
  • Cuidado com as tábuas de passar roupa, pois podem ser puxadas para baixo.
  • Manter fora do alcance todo e qualquer produto de limpeza. Mantenha todos os produtos em suas embalagens originais. Nunca diga que remédio é doce. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance e visão da criança.
  • Não ponha gravatas ou cordões de chupetas ao redor do pescoço da criança.
  • Use portas ou portões nas escadarias.
  • Abaixe o estrado do berço quando o bebê começar a sentar ou ficar de pé.
  • Proteja as tomadas e mantenha sempre objetos cortantes, como facas e tesouras, fora do alcance da criança.
  • Use tapetes não derrapantes no banheiro.
  • Instale grades ou redes de proteção em todas as janelas.
À medida que as crianças vão crescendo, entre 2 e 3 anos, elas começam a entender melhor o que se ensina, mas ainda não sabem o que é perigoso. Necessitam de proteção, supervisão e disciplina firme.
  • Segure sempre a mão da criança na calçada e ao atravessar a rua.
  • Mantenha fósforos e acendedores de cigarros fora do alcance, assim como álcool.
  • Se seu filho deglutir uma substância não alimentar, tenha sempre os números de telefone de seu pediatra, de seu hospital e do Centro de Controle de Intoxicações.
Lembre-se: Cuidado nunca é excessivo. Como já foi dito, a PREVENÇÃO continua sendo o melhor remédio.